Pekuliaridades
sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Entre a sopa de feijão e o passaporte alemão

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Tem coisas muito estranhas nessa vida. Sempre conto e reconto minha memória aos seis anos, na sala da minha avó, em 9 de novembro de 1989. M...
Um comentário:
segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Chegadas e partidas

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Hoje é uma data para ressuscitar esse blog sobre estranhices, esquisitices, contradições e peculiaridades da vida. Faz anos que não escrevo,...
domingo, 20 de junho de 2021

Lisboa: chegar e partir

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Não sei se foram os doze meses em quarentena ou o espacate de treze anos entre Alemanha e Reino Unido que me deixaram assim. Com esse jeito ...
sexta-feira, 23 de abril de 2021

Londres, see you soon.

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Foram exatos quatro anos. Quarenta e oito meses em que reclamei do preço do aluguel, da quantidade de turistas baldeando na estação Green Pa...
quarta-feira, 3 de março de 2021

Fantasia e Realidade

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Uma parte de mim gosta de envelhecer. Só uma parte mesmo. Acho uma tremenda besteira juvenil a maioria das coisas que escrevi anos atrás. Po...
terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Antídoto 2020-2021! Será que teremos vacina contra burrice?

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2020 foi esquisito em exponencial. Bizarro mesmo. Um ano de perdas colossais, dúvidas, incredulidade, um vendaval digno de um demônio da Tas...
domingo, 25 de outubro de 2020

Partiu pro Paraguay!

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Cada um lida com suas perdas como pode. Os Cazzamattas, muitas vezes, enfrentam dores com piada. Quando as lágrimas caem, alguém tira alguma...
12 comentários:
sexta-feira, 17 de julho de 2020

Semântica é o seu c...

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Essa semana, covid à parte, me aconteceu algo bem bizarro. Sequer posso dizer que foi surpreendente porque essas sutilezas são parte do c...
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PeKuliaridades

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Pekuliaridades
Jornalista, faz doutorado em comunicação e mora na Alemanha desde 2008. Mas, nas horas vagas se dedica a relatar as peKuliaridades (sorry!) do dia a dia de uma outra cultura, além de dar “pitacos” em assuntos que não entende nada. Gosta de café forte e sem açúcar, de olhar o apartamento alheio pelas janelas abertas, de torcer o pescoço para ver o que as pessoas lêem no metrô ou as músicas que têm em seus IPods. Também bisbilhota o carrinho de supermercado alheio. Faz listinhas de sonhos a serem realizados, gosta de viajar e andar de transporte público em cidades desconhecidas, é meio vegetariana, briga com a língua alemã todos os dias, não dorme quando tem de apresentar seminários, coleciona rótulos de cerveja com o marido e é uma péssima fotógrafa. Ainda não se acostumou com a reforma ortográfica. Além de ser meio paranóica e achar que está sempre perdendo alguma coisa muito interessante por aí, tem crises de rotina. Por isso, dorme de vez em quando com os pés virados para a cabeceira da cama. Ama fazer terapia, mas não gosta de encarar o divã em alemão. Acredita que a vida seja muito peculiar, mas valha a pena.
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